Quando eu estiver falando a verdade,
Diga-me o quanto eu menti,
Abrace-me e não me olhe nos olhos,
E sorria de minhas tolas promessas.
Quando eu estiver morto,
Escreva em minha lápide todos os meus erros,
Beije minha foto amarelada,
E nunca me perdoe por ter existido.
Ninguém saberá que nunca houve amor
Nem arrependimentos,
Ninguém saberá que nunca fomos dois,
Por um dia sequer.
[Ouvindo: O Samba Tai - Seu Jorge - Samba Esporte Fino (4:53)]
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