17.1.06
Quase fui atropelado por uma velha BURRRAA!

Eu quase nunca ando de bike a noite, mas ontem eu estava afim de dar um rolê só pra desbaratinar.
Peguei a minha bike e fui até o Museu do Ipiranga, rolezinho merreca. Pois de casa até o Museu é rapidinho, só pegar a Imigrantes e já era.
Deixa-me explicar, a gente que mora na Saúde, Vila Mariana e adjacências, quase ninguém chama a Imigrantes pelo nome certo, ningúem fala Avenida Abraão de Moraes ou Ricardo de Jafet. Pra gente é Imigrantes. Tanto é que a nova estação de metrô vai se chamar Imigrantes.
Bem, vamos ao que interessa. A veia safada quase me matou, filha da puta.
Que mulher burra do cacete, eu estava na direita pedalando bem a pampa e escutando uma musica na Imigrantes, e fui cruzar uma rua.
E não é que a desgraçada joga um Santana podre em cima de mim, só pra entrar na rua. Se eu não sou ligeiro, eu tava ferrado, pois chegou a ficar a minha roda da frente paralela com a roda da frente do carro da véia, e ralando um pneu no outro. Ainda bem que nem zuou a minha bike, pois quem me conhece sabe que eu tenho mais apego com a minha do que com o meu carro.
A hora que a nó cega parou o carro ficou dando uma de vitima, começou a falar uma pá de bosta.
Só pra resumir a historia, eu mandei ela tomar no orifício dela e sai fora.
E quando eu to chegando perto de casa, na Avenida do Cursino, quase uma japonesa repete a mesma besteira da véia burra, se eu não dou um grito em sinal de alerta, com certeza estaria gritando de dor.

[Ouvindo: maria joana - Erasmo Carlos - (3:42)]

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